
Laís Bianquini
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
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O Ministério da Ciência,Tecnologia e Inovação vai investir R$ 10 milhões para que a Universidade de São Paulo, USP, realize pesquisas para desvendar se a fosfoetanolamina sintética pode mesmo tratar o câncer.
De acordo com informações do MCTI, ainda nesta segunda-feira, 16 de novembro, será anunciado um plano de trabalho oficial para dar andamento às pesquisas.
Há dois dias, o TJ – SP, Tribunal da Justiça de São Paulo, exigiu a suspensão do fornecimento da pílula a pacientes com câncer. Com a decisão foram cassadas todas as liminares de primeira instância que obrigavam a Universidade de São Paulo (USP)a fornecer a substância.
Sobre a pílula - A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Química da USP em São Carlos, e estava sendo distribuída para pacientes.
Apesar de não haver pesquisas comprovando eficácia da substância para o tratamento do câncer, centenas de pacientes entraram com ações na Justiça para ter direito ao remédio.
De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia os estudos deverão ser feitos por laboratórios e instituições de pesquisa que mantêm parcerias com os ministérios da Ciência e da Saúde, incluindo o Instituto Butantã.
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