

Laís Bianquini
Jornalista há 10 anos, formada pela Unesp, com MBA em Marketing pela USP e especialização em SEO, escreve sobre Saúde Estética com clareza e precisão.
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Quando se tem alguma dúvida, nada melhor do que esclarecer com quem realmente entende do assunto, foi o caso desta live. A Dra. Ana Carolina fez o conteúdo no seu Instagram e respondeu as dúvidas, por chamada de vídeo com quem fazia a pergunta. Confira abaixo a matéria sobre o vídeo: “Aconselhamento Profissional com Dra. Ana Carolina Puga”. Quando iniciou a Dra Puga fez uns questionamentos sobre como alguns temas que poderiam ser abordados como:
Uma aluna da Pós de Recife, quis ter uma segunda opinião, sobre uma proposta de trabalho que teve. Ela não sabia se compensava, se aceitava, então foi atrás da Dra. para saber qual decisão tomar na busca por um aconselhamento profissional. Aproveitando essa quarentena, a Dra. Puga faz lives em alguns dias da semana, para bater um bate-papo com você.

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A biomédica Juliana mora na cidade de Palmeira dos Índios, em Alagoas. Ela recebeu o convite para trabalhar em uma clínica de estética, da cidade ao lado. Eles querem pagar por procedimento, não seria valor fixo, seria por produção.
A aluna não sabia se ele daria os produtos ou partiria dela. Ela tinha noção que se o dono da clínica colocasse os produtos, a porcentagem dela seria uma. Agora se ele tiver que pagar pelos produtos, a porcentagem tem que ser maior.
A Dra. destaca que a primeira coisa que Juliana precisa é ver sobre os produtos. E segundo, que tudo indica que ela não seria funcionária CLT, pois vai prestar serviço na clínica do dermatologista, uma parceria, sem vínculo empregatício.
“Parceria desse jeito, normalmente é 70 - 30 ou 60 - 40, dificilmente chega a ser 50 a 50. Vou falar como empresária, quem está cedendo o local tem o espaço físico. Ele tem a clientela, tem um custo fixo desse local” afirma a Dra. Ana. Ju conta que nesta clínica tem um dermatologista, psiquiatra, várias especialidades, e o dono quer acrescentar a parte de estética.
Ainda sem ter muitos detalhes, a alagoana não sabia se ela seria seria exclusiva da clínica. Experiente, a Dra Puga frisa que essa clínica provavelmente tem outras parcerias, tem uma prática de mercado, o profissional ganha 30 ou 40%, e é preciso definir se vai ser no valor final ou no lucro daquele serviço.
A clínica no caso arco com algum prejuízo. Foi citado para a jovem ver quanto a clínica fatura, preços, quantos pacientes, se dá para ela montar sua agenda, não ficar presa só na clínica. Caso não dê muito movimento, ela pode ir 2 dias na semana. “Ele (o proprietário da clínica) falou se eu aceitaria ou não, mas não falou em questão de porcentagem ainda. Ficamos de sentar e conversar, fiquei pensando com quem eu vou tirar essa dúvida” completa Ju.
Quando o biomédico abre seu próprio negócio ou vai trabalhar para o outro, tem que registrar no conselho. A pessoa tem que ser RT (Responsabilidade Técnica) dos seus próprios procedimentos. A Dra Ana Carolina explica que a biomédica será responsável dos procedimentos que realizar, para consultar o conselho da região. Isso é necessário até por questões de brigas, ter um senso de quantos médicos estão trabalhando lá.
“Eu tentaria ouvir a proposta dele, deixa ele falar tudo, depois você pensa se vai ter vantagem. Tem gente que não tem paciência, perde oportunidade. Mostre seu trabalho, resultado para conquistar até mais”.
https://www.youtube.com/watch?v=oudzTpWYOzg
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